Sossegadamente, nua e serena
Olhava o escuro tranquilamente,
- Não sei se seria por gosto ou pena -
Que o admirava assim fixamente.
Prendeu-o no olhar e, iluminou-o.
Abriu os braços e abraçou-o.
Explicou-lhe que era a Lua
E que à noite, era só sua.
terça-feira, 23 de março de 2010
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