terça-feira, 23 de março de 2010

Praticar o amor intra-cerebral
É melhor que o sexo carnal,
Consigo faze-lo a tempo todo
Com qualquer fantasia e enredo;
Quando estou no meio da rua
Apinhada de gente e só te vejo a ti, nua
Entre a multidão,
E faço amor sem erecção...
Não há momentos pudicos,
Apenas fetiches lúdicos.
Ah, pura diversão!
Ah, pura imaginação!
É, prefiro quando o amor no cérebro actua
Do que o sexo de dois corpos em capicua.

Se sou louco?!
Talvez um pouco.

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