Eu sou que não sou ninguém!
E tu que pensas que és tudo, és alguém?
Somos tudo, não somos nada!! É a verdade pura e bruta.
E quem julga que tudo têm.
Não esquecer que não tem a batuta!
domingo, 26 de outubro de 2008
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
terça-feira, 14 de outubro de 2008
O meu poço!
Tive sentado no poço da virtude
Debruçado sobre a minha alma sumida,
Estático no fundo onde a rara luz ilude
A oculta mente a repousar escondida
De mim, dos seus medos e receios
Das dores, das comichões mentais
Das incertezas, dos desassossegos
E até dos levianos desejos carnais
Aí morei embrulhado pelos espíritos,
Invadido por um estado de melancolia
Acorrentado aos fantasmas sedentos
De meu corpo, enquanto este padecia
No escuro alimentei-me da solidão
Expulsando lentamente os espectros
Num processo de lenta regeneração
Para eu, corpo e alma de novo fluirmos.
Debruçado sobre a minha alma sumida,
Estático no fundo onde a rara luz ilude
A oculta mente a repousar escondida
De mim, dos seus medos e receios
Das dores, das comichões mentais
Das incertezas, dos desassossegos
E até dos levianos desejos carnais
Aí morei embrulhado pelos espíritos,
Invadido por um estado de melancolia
Acorrentado aos fantasmas sedentos
De meu corpo, enquanto este padecia
No escuro alimentei-me da solidão
Expulsando lentamente os espectros
Num processo de lenta regeneração
Para eu, corpo e alma de novo fluirmos.
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
A saudade do olhar
Saudade, dor do teu nobre olhar
Esse mágico truque de admiração
Natural, puro, apto a conquistar
Aquela loucura antípoda da razão
Os enleios fugazes que provocas
No meu corpo tão metamórficos
Eclodem em intimidadas, crisálidas
Belas, fruto de todos os medos!
Breves e tão embebidas emoções
Que se apoderam do fato humano
Fervendo das lúdicas sensações
De um estado carrasco e insano
Momentâneo, que guarda o além
No pestanejo da alma que espreita
Os gritos do meu corpo tão bem,
Do teu olhar que em mim se deita.
Esse mágico truque de admiração
Natural, puro, apto a conquistar
Aquela loucura antípoda da razão
Os enleios fugazes que provocas
No meu corpo tão metamórficos
Eclodem em intimidadas, crisálidas
Belas, fruto de todos os medos!
Breves e tão embebidas emoções
Que se apoderam do fato humano
Fervendo das lúdicas sensações
De um estado carrasco e insano
Momentâneo, que guarda o além
No pestanejo da alma que espreita
Os gritos do meu corpo tão bem,
Do teu olhar que em mim se deita.
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