A porta é muda mas às vezes chia
Quando a empurram ou puxam,
Fala por vezes mais do que devia
Criando gigante inquietação.
E a silenciosa panela de pressão
Que a frio não solta nem chiadeira
Mas quando a aquecem no fogão
Larga-se em tamanha barulheira.
Já o peido que largamos de mansinho
À espera que ninguém o ouça
Quando foge com obsceno cheirinho
Grita mais que qualquer cousa.
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