A morte nem sempre o é
Há mortes que não o são
Nascidas de gente em pé
São as mortes da tentação.
Mortes rápidas de um fim
Prematuro quase invisível
Que enterram o breve sim
Ante a resposta previsível.
É uma desistência que vive
Numa morte de insistência
E não há milagre que avive
Esses amores à existência.
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
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