Pérfidas auras de anjos mortos
Criptas agrestes solos depostos
Auras negras solitárias em fuga
Erguidos contos na sombra ruga
Corpos audazes na sina do fim
Mortos em pielas perfumadas
Nesse feno extraído do capim
Dos seios de prostitutas amadas
Agoniante bagaço cerebral
No alguidar bebido do mal
Ébrios demónios sentimentais
Farrapos na pele de animais
Crentes bebedeiras inanimadas
Fruto da árvore morta no deposto
Meninas nas ocasiões afogadas
Dormem-me nas olheiras do rosto.
domingo, 25 de janeiro de 2009
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