quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Presente de Natal à minha Mãe presente!

Abre um embrulho de carinho
Laçado com jeito de ternura
Em fria Quadra de azevinho
É a minha prenda mais pura

Aceita algo que não se vende
Uma prenda que não é presente
Não é feita por nenhum duende
E, de tudo o que dei é diferente.

Não tem hora para ser aberta,
O amor de filho que te entrego
Porque Mãe é uma alegria certa
A dádiva que me deixa tão cego.

Hoje e sempre que não é Natal
Nada tem o valor que eu quero,
Que agradeça o amor maternal
Eterna oferta que mais venero.

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