Abre um embrulho de carinho
Laçado com jeito de ternura
Em fria Quadra de azevinho
É a minha prenda mais pura
Aceita algo que não se vende
Uma prenda que não é presente
Não é feita por nenhum duende
E, de tudo o que dei é diferente.
Não tem hora para ser aberta,
O amor de filho que te entrego
Porque Mãe é uma alegria certa
A dádiva que me deixa tão cego.
Hoje e sempre que não é Natal
Nada tem o valor que eu quero,
Que agradeça o amor maternal
Eterna oferta que mais venero.
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