domingo, 14 de dezembro de 2008

Fugidios momentos de incertezas,
Crispados tempos sem destino,
Vitima inocente de excessivas feras,
Trilhando caminhos sem atino.

As evidências esbatidas sem linha,
Pasmos momentâneos de confiança,
Lançados à sorte são uma advinha,
Imploro por ser de novo criança.

Um estado diferente sem ninguém,
Aromático, vaidoso e, clandestino,
Enganosos enganos do além,
Que acato só e no corpo assino.

Ocasiões espirituais relaxantes,
Ofuscas sombras crescidas à sorte,
Sonolentas dúvidas inquietantes,
Que palmam e devinham neste forte.

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