segunda-feira, 1 de março de 2010

Do pássaro, pouco resta...
Só um céu vazio despido,
Pano azul que já não presta
Que caiu com o pássaro abatido.

Choram de tristeza as nuvens
E o Sol está de luto,
Recordam o bater de asas em miragens
Unem-se num ultimo tributo.

Fazem explodir o horizonte
Tarjam-no de colorido,
Em meio circulo a poente
Homenageiam o ultimo voo perdido.

Amanha será outro dia...
Com ele nasce outro piar
O céu volta a ter alegria
Em breve voltará uma ave a voar.

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