As raparigas deixaram de ser meninas
Recheadas de inocente meninice,
Engordaram as mãos e as pernas finas
E já não brincam com a traquinice.
Restam-lhes as bonecas de porcelana
Que guardam nas suas memórias
De nomes: Juliana, Mariana, Joana,...
A lembrança de imaginar histórias.
As bonecas fora do tempo são velhas...
As raparigas dentro são mulheres...
As mulheres um dia morrem de velhas...
As bonecas nunca morrem mulheres!
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Um comentário:
GOSTEI!!! =)
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