Escreveria toda a noite se o sono não me levasse
Para o inconsciente onde o cérebro repousa,
Não descobri ainda cafeína com a qual não embalasse
A ir nesta sonolência impertinente e intrusa.
Assim sereno o lápis e fecho o pequeno bloco
E apago a luz tremule num bocejo dramático,
Já rendido puxo os lençóis para mim mais um pouco
Entregando-me definitivamente a um sono nada pratico.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário