Não quero ser de ninguém
Só quero ser meu,
Ser raptado e refém
Da incredibilidade do ateu.
Quero ser, nada!
Esquecimento do mesmo,
Uma memória esquecida
Da lembrança onde tremo.
Vago, eu, assim!
Me sinto e estagno…
No pouco que sou de mim
Na fronteira do signo.
Só isso, um murmúrio.
Quero não ser de ninguém,
Andar só na solidão do vadio
Deste mundo ao além.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
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