sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Adeus passado

Nada volta a ser, mesmo igual…
É uma viagem de um só sentido.
A nostalgia é refresco matinal,
Esperança de um copo partido.

Perseguidas as estátuas pela erosão,
Do tempo…, que não para mais…
Os alicerces da base em corrosão,
Figuras graníticas, que caem sem ais.

Adeus passado, que eu não parei,
Ah! Adeus nostalgia…, de um passado.
Continuo na viagem que embarquei…
Passado não mais fico, em ti, cismado!

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