terça-feira, 12 de agosto de 2008

Queria ser Pessoa,
Mas pessoa nem sou,
E mesmo que doa
Sou o que Deus criou.

Gente sou na tua sombra,
Escravo dessa escrita,
Que ao imortal assombra,
Essa poesia cosmopolita.

Já só quero ser gente
Um breve suspiro teu,
A ver se a vida consente,
Saber a um pobre ateu.

Vivo o escritor demente
Que estéril na palavra toa,
E que venera e sente,
As silhuetas de Pessoa.

Um comentário:

Anônimo disse...

bem..ja vi k nao te tem comentado estes poemas ultimamente..tenho k ser eu a salvar a honra do convento ta visto( sim k andam por ai más linguas em relação ao kajo, mas o coitado tem umas costas largas aguenta..lool..e se nao for ele a safar..mas pront..adiante)..GRANDA NAFF..epa cada vez + este rapaz dá-lhe bue..nem em epoca de ferias pára ..:P hehe..continua assim meu puto..+ do k um bom poeta é um grande amigo e isso é o k interesa :) ..bem abraços pra todos e bjs pras minhas fans k sabem kem sao ;)..loool