segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Não morro por ninguém
Só por ti ó Pátria!
Mais sagrada que Belém,
Terra que por ti, eu morria.
*
Queimo eu, lentamente
Ao ritmo dum cigarro,
cansado da aguardente
e deste maldito catarro.

Nenhum comentário: