Uma árvore é um poço de oxigénio,
Um pilar que sustenta o céu.
Uma árvore chega a viver um milénio
E têm no seu cume um natural chapéu.
De verde perpétuo é Senhora
Das terras da Amazónia e do Bornéu,
É a majestosa Mãe protectora
Da selva com o seu luxuriante véu.
Na floresta serve ainda de lar,
É o arranha-céus da bicharada
E tem mil andares para dar
A quem quiser em si uma morada.
Mas a ganância humana é cega de moderação,
E sem respeito, as cortam, as matam e queimam...
Ai, como é estúpida e inconsciente a pegada humana,
Que não vê que não há vida sem o ar que das árvores emana.
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