segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Volve o dia, outro dia.
Vem nos braços da claridade
A luz da alegria.
Mas o Sol trás a saudade
Da sombra do teu perfil...
És Lua na noite de mil
Estrelas delineadas
E, estão no céu iluminadas
Olhando-nos assim
As estrelas de um céu sem fim…
Acreditar cego no infinito,
Negros olhos os fito,
Olhos amarrados ao suspiro
Do corpo celeste que admiro.
E assim acaricio
As noites dentro a fio
E as baladas de horas
Nas faces que coras.
São noites quentes!
São órbitas sorridentes!
É o brilho momentâneo
De um sorriso de recreio,
Saudade da noite a brincar
Que na tua face ouso enlevar.

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