quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Já jovem não sou, nem ainda
Sou velho, estou a meio-termo
Como a água que foi aquecida
E arrefece dentro do termo

Olhando para a idade passada
Já me faltam os dedos
Que datem o tempo de vida;
Velas certas e aniversários!

Quantos mais para a frente?
É uma incerta questão
Que a vida tem pendente
Na sina da minha mão…

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