Há muito que larguei o meu corpo físico
Para que ele pudesse ondear livremente
Nas águas incertas do espírito esotérico,
E, não sumisse no tufão da minha mente
Cortei as amarras do barco ancorado
No porto dos pensamentos fustigados
Deixei-o ir, à deriva foi nas ondas levado,
Desapareceu em ensejos nunca navegados…
Foi no sopro incorpóreo, partiu no amanha das velas,
Ainda sinto o seu peso, mas já não incomoda...
Agora, bóia heterogéneo à tona das aventuras,
Que o corpo é azeite e, a água é minha alma indomada!!
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