Sou o que sou, nada mais do que sou
Um espírito vago, uma alma carente,
Uma sombra inoportuna, que gritou
Que também é valido ser diferente.
De mil em mil, ou será até bem mais
Um estado que massa a quem não vê
Que eu jamais serei como os demais,
Sou um número que ninguém prevê.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário