domingo, 9 de dezembro de 2007

O teu cheiro ao luar!

As palavras que detenho

São um profundo desatino

A tudo, o que não tenho

Deve ser o meu destino


O congelamento da alma

E o gritar do coração

Como ficar então na calma

No centro desta explosão!


Já não vivo nem penso

Morri, a alma é tua.

Tornei-me cheiro de incenso

Afastando-me na luz da lua.

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