As palavras que detenho
São um profundo desatino
A tudo, o que não tenho
Deve ser o meu destino
O congelamento da alma
E o gritar do coração
Como ficar então na calma
No centro desta explosão!
Já não vivo nem penso
Morri, a alma é tua.
Tornei-me cheiro de incenso
Afastando-me na luz da lua.
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