terça-feira, 20 de novembro de 2007

Um Sinal

Ai...quero-te aqui!
Hoje ontem amanha.
ao meu lado!
talvez estejas ali?
não! Então apanha
este meu fado...

Onde?
no meu peito
de fadista
com o teu jeito
de miúda feminista

quero!
apenas um sinal
do teu encanto
de musa imortal
Ai como quero tanto...


Um sinal que ainda me amas!!

(Para ti, sempre!)

Bruno Lacerda 2007

3 comentários:

Anônimo disse...

Gostei mt deste :)
mt bem meu filho.... qualquer dia obrigo te a recitar poemass :)
veia de poeta... :) kem diriaa :)

Anônimo disse...

Cada um que passa em nossa vida,
passa sozinho, pois cada pessoa é única
e nenhuma substitui outra.
Cada um que passa em nossa vida,
passa sozinho, mas não vai só
nem nos deixa sós.
Leva um pouco de nós mesmos,
deixa um pouco de si mesmo.
Há os que levam muito,
mas há os que não levam nada.
Essa é a maior responsabilidade de nossa vida,
e a prova de que duas almas
não se encontram ao acaso!


Sem duvida este está fenomenal!

E mais te digo Bruninho:
Nascemos todos com vontade de amar. Ser amado é secundário. Prejudica o amor que muitas vezes o antecede. Um amor não pode pertencer a duas pessoas, por muito que o queiramos. Cada um tem o amor que tem, fora dele. É esse afastamento que nos magoa, que nos põe doidos, sempre à procura do eco que não vem. Os que vêm são bem-vindos, às vezes, mas não são os que queremos. Quando somos honestos, ou estamos apaixonados, é apenas um que se pretende.
Tenho a certeza que não se pode ter o que se ama. Ser amado não corresponde jamais ao amor que temos, porque não nos pertence. Por isso escrevemos romances - porque ninguém acredita neles, excepto quem os escreve.
Viver é outra coisa. Amar e ser amado distrai-nos irremediavelmente. O amor apouca-se e perde-se quando quando se dá aos dias e às pessoas. Traduz-se e deixa ser o que é. Só na solidão permanece...

Anônimo disse...

Tu tens jeitinhooo pro coisa...sim sra...
é trazer umas cervejinhas, caneta e papel e lá está ele no seu melhor! :D