Ali, onde não há ninguém
E onde toda a gente se encontra
Todos são sábios aquém
Singelos manequins de montra.
Pássaros alados de gaiola
No chorrilho da certeza
Que os asnos tocam viola
E os sapos carregam beleza.
Serei o fruto da Árvore que cresce em mim, que regada com palavras, vai crescendo neste solo que é a vida.
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