Já o sei, nem sou mais gente
Sou um nada perdido em tudo
Um prefixo afastado da frente
Nas noites que ainda me iludo
Sou uma palmilha sem sapato
O fim de uma rua sem saída,
Na senda que faço sem trato
Em mais outra noite perdida
Uma inútil chave fechadura
Do acerto de um desencontro
E o que não sou lá perdura
No ser que não sou cá dentro.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
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