terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Poema acróstico

Um dia redijo uma ode em teu nome
Com toque, gosto, cheiro e sabor
Onde revelo o teu sobrenome
Nas notas da música de um tenor.

A letra inicial, advém da palavra Mar
Vem com o movimento das ondas,
Deitar nas praias, o cheiro a rebentar,
Branca, pura de sete vagas cristalinas.

A segunda, serve de inicio ao Abecedário,
Companheira do começo da amizade.
É alegria de mãe a ver o filho no berçário,
Meiga letra, repleta de sinceridade.

A próxima, veste a Riqueza do rico,
Pobre é, ao rivalizar com o teu sorriso,
O brilho dos raios do sol, luz que não abdico
De ver, para confortar-me sempre que preciso.

Segue-se a senhora das Tentações,
Do travo, do tacto; da tranquilidade,
Que o crente deposita nas orações.
- Toma! (O inicio do simples gesto de caridade)

A última letra, faz jus à sede do Amor,
Dá a força ao aço, e o mistério à alma.
Ó Cupido, trás a menina do nome, por favor!
Que só saber o seu nome, já não me acalma...

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